Esse fim de ano foi uma correria total! Tour no Nordeste com o Almah, presentes de Natal, mudança, etc. Enfim, espero que tudo isso acabe servindo pra começar o ano de 2009 totalmente zerado! Meu maior plano pra este próximo ano é colocar o Angra de volta na estrada, e é nisso que eu e meus companheiros de banda estamos concentrados agora.
Portanto, desejo a todos um excelente ano de 2009, e que vocês possam realizar tudo aquilo que almejam, com muita paz, saúde, dinheiro e tudo mais de que precisamos pra viver bem. Muito obrigado pelo apoio e pelo carinho!
Eu tinha uma porção do fotos e histórias da tour pra postar, mas agora, infelizmente, só ano que vem... (duh!)
Abraços e beijos!
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Feliz Ano Novo!
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Cover Baixo
Deixo aqui registrado meu agradecimento ao Régis Tadeu - inclusive pelo editorial super elogioso, ao Ricardo pela excelente entrevista, a todos da editora HMP, à Pati Patah, que fez as fotos, e principalmente a vocês que me acompanham e dão tanta força!
http://www.coverbaixo.com.br/
http://www.patipatah.com.br/
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Metal is forever...será?
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
NIG - Bass Shaper
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Almah/Bittencourt Project/Time Out
Dia 17/10 - Programa Bandas de Garagem
Dia 24/10 - Acústico na Fnac Av. Paulista (SP) às 19:00hs
Dia 25/10 - Acústico na Livraria Cultura do Shopping Market Place às 19:00hs
Já com o Time Out acabamos de disponibilizar dois vídeos com amostras do DVD que acompanha o disco "The Journey":
Oddity
Trailer
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Time Out: "The Journey" já à venda!
Saiu o CD/DVD do Time Out! O projeto "The Journey" inclui um CD e um DVD com conteúdo interativo inédito no Brasil. No DVD, além do making of das gravações do disco, temos vídeo-aulas de guitarra, baixo e bateria, dicas de gravação dos instrumentos, performance ao vivo de 3 músicas do CD e de uma música inédita, feita pelo grupo em jam sessions gravadas no estúdio Ultra- Sônica. No CD, além das músicas, há play-alongs de 3 músicas, que são playbacks para guitarra, baixo e bateria.
Para conhecer e ouvir acesse o Myspace www.myspace.com/timeoutproject
Para comprar, e saber pontos de venda no Brasil acesse o link:
http://web.mac.com/mellogtr/Mello_Jr_-_
Preço sugerido: R$30,00
Partituras e material didático se encontram no site www.timeoutproject.com.br (a partir de 15 de Outubro).
Time Out é:
Mello Jr - Guitarra
Felipe Andreoli - Baixo
Maurício Leite - Bateria
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Meu novo site oficial!
Depois de mais de um ano, meu site oficial está de volta com cara e endereço novos! Ele foi totalmente reformulado, e agora se encontra no endereço www.felipeandreoli.com.br. Algumas funcionalidades, como as aulas online e as promoções, ainda estão em desenvolvimento, mas em breve estarão no ar. O design e programação foram feitos por Erick Pasqua. Não deixem de visitar!

domingo, 14 de setembro de 2008
Expomusic 2008 (atualizado)
Este ano estarei mais uma vez na Expomusic, a maior feira de instrumentos musicais do Brasil, que vai de 24 a 28 de Setembro no Expo Center Norte, em São Paulo. Este ano vou estar particularmente atarefado, por isso deixo aqui meus horários pra quem quiser conferir as apresentações, ou tirar fotos, etc.
O mais interessante de tudo é que três dos projetos que eu participo estarão lançando um novo disco na Expo: Almah, Bittencourt Project e Time Out! Então, se vocês querem conferir as novas músicas ao vivo em primeiríssima mão, acho que a oportunidade é imperdível! Vejo vocês lá!
Atualização: o show do Time Out no Domingo às 16:00hs foi cancelado, mas no mesmo horário entrou o show do Rafael, ou seja, vou tocar do mesmo jeito! ;-)
Quarta-feira 24/09
13:45 – Workshop na NIG (com Marcelo Barbosa)
16:00 – Autógrafos na Santo Angelo
18:15 – Workshop na NIG (com Marcelo Barbosa)
Quinta-feira 25/09
13:45 – Workshop na NIG (com Marcelo Barbosa)
16:00 – Autógrafos na Santo Angelo
18:15 – Workshop na NIG (com Marcelo Barbosa)
Sexta-feira 26/09
13:45 – Workshop na NIG (com Marcelo Barbosa)
14:30 – Show com Time Out na Roland
16:00 – Autógrafos na Santo Angelo
17:00 – Show com Rafael Bittencourt na Yamaha
18:15 – Workshop na NIG (com Marcelo Barbosa)
20:00 – Autógrafos com Almah na Audio-Technica
Sábado 27/09
13:45 – Workshop na NIG (com Marcelo Barbosa)
14:40 – Autógrafos com Almah na Tagima
15:20 – Show com Time Out na Roland
16:00 – Autógrafos na Santo Angelo
17:00 – Show com Rafael Bittencourt na Yamaha
18:15 – Workshop na NIG (com Marcelo Barbosa)
Domingo 28/09
13:45 – Workshop na NIG (com Marcelo Barbosa)
15:00 – Show com Almah no Music Hall
16:00 – Show com Rafael Bittencourt no Music Hall
17:00 – Show com Rafael Bittencourt na Yamaha
18:00 – Autógrafos com Almah na Yamaha
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Fragile Equality - o feedback
E, apesar da opinião mais importante ser, obviamente, a dos fãs, ficamos extremamente felizes de presenciar algo muito raro, que foi uma empolgação geral das gravadoras que vão lançar o disco mundialmente (JVC, AFM e Laser Company, entre outras). E foi unânime! As pessoas que vão trabalhar conosco o Fragile Equality realmente acreditam nele, e entendem perfeitamente nossos objetivos e maneira de trabalhar. Alguns emails que recebemos:
“Ouvimos ‘Fragile Equality’ a semana inteira – e nós o amamos! Vocês realmente nos impressionaram. Toda a gravadora está ‘em chamas’ por esse álbum. Disco fantástico!!!”
“Hoje as pessoas da gravadora ouviram o novo disco do Almah. Devemos dizer que vocês superaram todas as nossas expectativas!! Trabalho FANTÁSTICO! Sentimos que esse álbum é o que os fãs estiveram esperando desde ‘Rebirth’!”
Esse tipo de reação de pessoas altamente experientes do meio nos faz sentir ainda mais confiantes, e faz aumentar nossa vontade de sair por aí e mostrar a todos o poder dessas músicas ao vivo. Até breve!!!
sábado, 23 de agosto de 2008
Tá chegando a hora...
Desde a composição, arranjo, timbres, execução, mixagem, tudo foi feito com uma dedicação total. Fico muito feliz de ter ao meu lado pessoas como Edu, Barbosa, Paulo e Moreira, que são talentos natos, e formam um time incomparável. Sem dúvida alguma a nossa união foi o principal ingrediente pra que tudo fluísse de maneira harmônica, extraindo de cada um de nós o melhor. São 5 caras literalmente dando o sangue pelo Almah, e fica muito claro no resultado algo em que eu sempre acreditei: o disco é o retrato do artista, do que ele está vivendo naquele momento. Sem dúvida isso faz muito sentido quando ouço Fragile Equality.
No próximo dia 27 nós vamos liberar no MySpace do Almah a música “You’ll Understand”. Ela reúne os elementos mais característicos da banda, mas ainda assim é somente uma das facetas que nós conseguimos reunir nesse disco. As pessoas que têm ouvido as músicas até agora estão realmente muito felizes e surpresas, e eu só posso esperar que essa reação seja a da maioria, já que esse disco é feito 100% de música diretamente do coração, feita com união, determinação e dedicação.
Não poderia deixar de destacar a participação fundamental do pessoal do Norcal Studios, e especialmente Brendan Duffey e Adriano Daga, que entraram no espírito e deram tudo de si pra que este disco se torne uma referência no metal, em todos os sentidos.
Nós criamos um canal no Youtube onde vamos aos poucos postar vídeos promocionais com cenas da gravação, então fiquem ligados! Também criamos um perfil no Orkut pra ter uma proximidade ainda maior com o público - assim como já tínhamos feitos com o MSN (almahconnection@hotmail.com)-, e isso tem se provado cada dia mais uma experiência muito gratificante.
Outro disco que está praticamente indo ao forno é o do trio instrumental Time Out que, assim como o Almah, deve ser lançado na Expomusic (em São Paulo de 24 a 28 de Setembro, na Expo Center Norte). O The Journey, como eu já havia comentado, é muito mais que apenas um CD. Ele contém também um DVD com vídeo-aulas, performances ao vivo, transcrições, entrevistas, making of, etc. Estou muito orgulhoso deste trabalho que foi feito totalmente na raça, em um país onde a música instrumental é, infelizmente, pra poucos.
Aguardem ainda mais novidades sobre a Expomusic, inclusive sessões de autógrafo, shows, workshops, etc.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Show do Dr. Sin/Almah em Francês
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Virei garoto-propaganda!
domingo, 8 de junho de 2008
Fotos e vídeo
No meu último post eu mencionei a gravação do disco do Rafa, mas não havia nenhuma foto, então aqui vão algumas:



Também falei da gravação do Daniel Piquê e não pus nenhuma imagem, então aí vai! Assim que a música estiver disponível coloco um link pra todos ouvirem.

Recentemente a Zoom, que é uma companhia japonesa de efeitos e aparelhos de home-studio, lançou um DVD comigo, Kiko Loureiro, Luiz Sacoman e Conrado Ruther, onde cada um de nós fala um pouco sobre os equipamentos. Acredito que as pessoas que adquirirem os produtos da Zoom nas lojas ganharão o DVD, mas pra quem quer ver uma palhinha, a Royal Music, importadora da Zoom, colocou no Youtube o making of das gravações. Confira:
Outra coisa boa que aconteceu foi que o Alex Webster, baixista do Cannibal Corpse, me adicionou e deixou uma mensagem muito legal nos comentários do meu MySpace. São os baixistas do mundo todo mais unidos do que nunca! Veja abaixo, e visite a página dele no MySpace.
domingo, 1 de junho de 2008
Gravações do Almah e mais!

Como alguns de vocês devem ter acompanhado no blog do Rafa, eu gravei 5 (ou foram 6?) faixas no disco solo dele. Foi meio complicado achar tempo pra ir até o estúdio onde ele está gravando, já que eu também estava gravando o Almah ao mesmo tempo, por isso tivemos que dividir as gravações em diversas sessões. Com relação ao equipamento, usei um conjunto da Ampeg, cabeçote SVT2-PRO e caixa 810E, que foram emprestados pela loja Hendrix World Music. Os baixos foram os meus Yamaha TRB6P2, BBNE2 fretless e o vertical SVB-200, que foi um desafio gravar com arco! O mais curioso é que todos os instrumentos usados no disco do Rafa são Yamaha. Sobre o som em si, posso adiantar que o “selo Rafael Bittencourt de qualidade” está presente em todas as músicas, com um bom gosto e talento transparecendo em todas as composições! Nem dava pra esperar nada diferente vindo dele... Agora estou ansioso pra ouvir como as músicas vão soar com o vocal.
Outra gravação que pintou na semana passada foi com o guitarrista mineiro Daniel Piquê. O Marcelo Moreira estava gravando uma música com ele no estúdio Norcal, e como eu já estava lá com todo o meu equipamento, acabei gravando o baixo. A música é super legal e o Daniel é um cara muito gente fina e talentoso. Com apenas 20 anos de idade, ele é certamente uma promessa no cenário guitarrístico! Pra quem quiser saber mais, este é o site dele: http://www.danielpique.com/.
Um acontecimento bastante infeliz, como a maioria deve saber, foi a morte do guitarrista Wander Taffo. Fiquei muito triste quando recebi esta notícia, já que sempre fui um grande admirador dele como músico e pessoa. Neste dia encontrei também o Andria Busic, baxisita e vocalista do Dr. Sin, e ficamos relembrando todas as histórias do Wander, e o quanto ele foi e sempre será importante nós. Meus sentimentos sinceros à família dele, e ao pessoal do EM&T.
Nesta semana passada nós lançamos o Almah Connection, que nada mais é do que uma conta de MSN em que nós, os membros da banda, vamos entrar de vez em quando pra dar as notícias diretamente aos fãs, sem intermediários! Foi uma idéia muito feliz, porque assim temos a oportunidade de um contato bem próximo sempre que pudermos, e os fãs podem fazer as perguntas que sempre quiseram, e ter a resposta na hora. Pra ter acesso, nada mais simples: basta adicionar no seu MSN o email almahconnection@hotmail.com.


Agora sim, vou contar como estão sendo as gravações do Almah. Assim que terminamos a batera, o Paulo e o Barbosa começaram a gravar as bases de guitarra. No primeiro dia passamos diversas horas achando o timbre de guitarra, mudando os cabeçotes, caixas, a posição de microfones, etc. No fim chegamos a um som muito bom, que tem uma cara particular, ou seja, não soa exatamente como todos os outros discos de metal, mas ainda assim é pesado e definido. A guitarra que nós usamos em todas as bases foi uma Carvin custom de 7 cordas, que pertence ao Brendan Duffey, dono do estúdio Norcal e que também é guitarrista. Em comparação com diversas outras que tínhamos a disposição, era sem dúvida a que tinha melhor som.

Mas o melhor de tudo não foi o som, mas a execução e a pegada do Marcelo e do Paulo. É engraçado, por que ao mesmo tempo em que cada um tem seu estilo de tocar, eles se completam perfeitamente, e tudo que eles fazem combina muito bem. Mais uma vez fiquei surpreso com o nível dos músicos que a gente tem nesta banda! As bases ficaram fenomenais, e os solos então, nem se fala: de cair o queixo! E o mais legal é o entrosamento que eles desenvolveram em tão pouco tempo, combinando as diversas dobras de guitarra, gravando solos em dueto, mudando arranjos aqui e ali, como se já tocassem juntos há anos! Fiquei muito feliz com os resultados.

Uma boa surpresa que aconteceu no meio disso tudo foi a visita do Mike Stone, guitarrista do Queensryche, ao estúdio, enquanto gravávamos os solos. Edu e eu tínhamos encontrado o Mike na noite anterior no Manifesto Bar, durante as finais do Wacken Metal Battle, onde o Khallice (outra banda do Marcelo Barbosa) se apresentou, e ele se ofereceu para ir ao estúdio e gravar um solo, assim como fez no primeiro disco do Almah. Nós escolhemos uma balada muito bonita, e o Mike fez um solo muito legal. Depois nós fomos ao Rockets, que é uma lanchonete estilo anos 50 que tem no bairro dos Jardins, em São Paulo, e conosco foram também Michel, Renato e Alírio Netto, baixista, tecladista e vocalista do Khallice. Todos pareceram gostar muito!

Depois veio a minha vez. Levei todos os meus Yamaha pro estúdio, e também meus amplificadores, pra testar tudo e chegar no melhor som. Chegamos a montar dois sets diferentes pra comparar, e no fim acabei optando mais uma vez pelo, acredite se quiser, cubo da Roland, o CB-100! Ele deixou pra trás nada mais nada menos que um cabeçote Mesa/Boogie com uma caixa 810BS da Meteoro! Na verdade foi uma decisão complicada, mais no fim o Roland ganhou na definição e na resposta mais realista de freqüências. Dentre os baixos, acabei optando pelo TRB6P2 e o fretless BBNE2, que já tinha também usado na gravação do Rafa. O som ficou fenomenal! Para microfonar utilizamos o velho e bom Shure SM-57 e um microfone condensador feito à mão americano chamado Charter Oak, tudo passando por prés SSL. Em aproximadamente onze horas já estava com tudo gravado.


Finalizados os baixos, Edu e eu partimos para a gravação dos violões, já que o Marcelo e o Paulo haviam voltado para suas cidades. Utilizamos um violão Takamine com cordas de aço do Edu pra todas as partes, microfonado com dois Charter Oak. Nós dividimos a gravação e os resultados foram muito bons, principalmente se levarmos em consideração que nenhum de nós é violonista, nem mesmo guitarrista! Mas o Edu toca violão muito bem e deu conta das partes mais detalhadas com facilidade. Numa das faixas gravei um solo utilizando um E-Bow, que é um aparelho que cria uma vibração nas cordas através de magnetismo, e imita o som de um instrumento com arco.


Agora a próxima parte é gravar os vocais do Edu, e no fim de Junho vou com o Kiko tocar as músicas do No Gravity em dois shows no Chile, em Santiago e Valparaíso. Na batera o grande, literalmente, Fernando Schaefer. Mais notícias sobre as gravações, e mais, em breve!
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Workshop em Betim nesse Domingo
Dia: 04/05/2008, Domingo
Cidade: Betim, MG
Local: Parque de Exposições de Betim
Horário: 14:00
Convites e informações: "Gump Luthier Instrumentos Musicais"
Rua: Santa Cruz 720, Centro - Betim/MGTel: (31) 3594-2520, c/ Ana Paula
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Almah gravando!

Paulo Schroeber, Marcelo Barbosa, Edu Falaschi, Felipe Andreoli, Marcelo Moreira
Como foi a primeira vez que a banda toda tocou junta, deu pra sentir uma grande diferença nos arranjos e execução das músicas com relação à demo. Obviamente o resultado melhorou e muito! Se as músicas já eram boas, agora, modéstia à parte, estão muito foda! Os duetos de guitarra estão emocionantes, pra dizer o mínimo. Seja nas melodias ou nas frases rápidas e complexas, o Barbosa e o Paulo [Schroeber] estão matando a pau! E quem se ferra sou eu pra dobrar aquele mar de notas na velocidade da luz... Tem músicas com frases em semicolcheia em 220bpm (batidas por minuto). Pra quem não é músico e/ou não entende, digamos que é bem, bem rápido!
O foco principal, no entanto, foram as linhas de bateria, já que o Marcelo Moreira seria o primeiro a gravar. E devo dizer que fiquei muito surpreso com a criatividade e versatilidade do rapaz! Veloz, preciso, mas ao mesmo tempo musical e variado. Nós passamos cada uma das 11 músicas várias e várias vezes, mexendo nos arranjos, estruturas, andamentos, tonalidades, etc. Ao final dos ensaios as músicas já estavam bem mais amadurecidas, e cada um já tinha suas linhas muito mais definidas. O clima nos ensaios estava muito bom! Falamos muita besteira, e ao mesmo tempo estávamos concentrados no que estávamos fazendo. E foi assim o tempo todo durante esses 10 dias, ora falando sério, ora rachando o bico até cair!
No meio dessa confusão toda acabei sendo obrigado a fazer uma coisa que eu fiz muito pouco na minha vida: estudar as mesmas frases centenas de vezes em velocidade progressiva. Uma das coisas mais legais de tocar com músicos diferentes é que eles acabam trazendo uma linguagem diferente, uma maneira própria de tocar e encarar a música, e no processo de adaptação a esses novos estilos você acaba enriquecendo seu vocabulário e descobrindo um monte de coisas novas. Posso dizer que saí de Brasília sabendo mais do que quando cheguei.
Na sexta-feira, dia 18, nós fizemos o último ensaio antes da gravação. Nós estávamos tão empolgados com as músicas que decidimos sortear 10 fãs para assistirem a esse ensaio (como vocês podem constatar no post anterior). Nós então fomos para um estúdio maior, o Sgt. Pepper’s, e ensaiamos por algumas horas antes do pessoal chegar, pra ter certeza de que não iríamos passar vergonha...rs. Isso porque um ensaio para o disco é muito diferente de um ensaio para show. Não existe tanto o compromisso da execução perfeita, mas sim a preocupação com os arranjos e com a sonoridade da música. Mesmo assim, arriscamos! Às 19:30 os dez fãs e alguns amigos entraram no estúdio, e eles não só foram os primeiros a ouvir as músicas, mas também os primeiros a assistirem esta banda, com esta formação, tocando junta. No fim foi muito legal! Acho que tocamos bem apesar do pouco tempo de preparo, e o pessoal conseguiu ter uma idéia do que vai ser o disco do Almah. Além disso, tivemos tempo pra conversar com cada um deles, tirar fotos, contar piadas,
No dia seguinte tivemos o privilégio de assistir ao workshop do guitarrista e camarada Sydnei Carvalho, promovido pela GTR. Além de ser um super músico, ele deu uma verdadeira aula de filosofia e ética, falando bastante sobre o que é ser músico, sobre os filósofos, e fazendo várias analogias interessantes e inteligentes com a música. Depois do workshop fomos jantar um Sushi delicioso, e depois, adivinhem: canja com a Zero10!
Na última segunda-feira iniciamos as gravações de bateria no estúdio Norcal, em São Paulo. Gostaria de ter muito assunto, mas o Moreira gravou tão rápido que tudo o que eu posso dizer é que ele quebrou tudo! Era possível perceber que ele estava bem preparado, com todas as linhas estudadas e na mão. Com a ajuda do técnicos Adriano Daga, que também é baterista, e Brendan Duffey, guitarrista e proprietário do Norcal, ficou ainda mais fácil! Na gravação utilizamos uma bateria Yamaha Maple Custom, cedida gentilmente pelo amigo-quase-irmão Rodrigo Silveira, com uma configuração diferente do usual. Os tons não estão em ordem crescente, o que traz uma sonoridade muito interessante nas viradas. Os pratos que utilizamos foram todos meus! rs Ride e hi-hat Paiste Signature e o resto Meinl, do kit que ganhei do Mike Terrana. No fim o som de batera ficou animal, graças ao Adriano, Brendan e ao Moreira e sua patada!
terça-feira, 15 de abril de 2008
Assista ao ensaio do Almah em Brasília
Tá rolando uma promoção muito legal com o Almah. A gente está ensaiando em Brasília, e vamos sortear 10 fãs pra assistir ao último ensaio antes da gravação, onde tocaremos as músicas do novo álbum. Mais detalhes abaixo:
Promoção: passe uma tarde no estúdio com o Almah
A comunidade oficial da banda ALMAH no Orkut, estará disponibilizando uma promoção especial para os fãs do grupo. Atualmente em Brasília, capital do Distrito Federal, o vocalista Edu Falaschi, os guitarristas Marcelo Barbosa e Paulo Schroeber, juntamente com o baixista Felipe Andreoli e o baterista Marcelo Moreira, estarão recebendo dez fãs para acompanharem seu último ensaio tocando o novo álbum na íntegra, antes de sua gravação em estúdio. Para participar é muito fácil, basta deixar uma mensagem no tópico “Promoção: passe uma tarde no estúdio com o ALMAH”, com um e-mail para contato, e boa sorte.
O ensaio ocorrerá no dia 18 de abril, sexta-feira, no estúdio Sgt. Pepper's [(61) 3242-2995], na cidade de Brasília.
Observações importantes:
1) Apenas os ganhadores do sorteio receberão, até o dia 17 de abril, um e-mail de confirmação.
2) O grupo não se responsabiliza por despesas referentes a passagem ou alimentação dos ganhadores, mesmo aqueles que não morem em Brasília.
3) Serão selecionadas APENAS as mensagens que forem postadas na comunidade autorizada da banda Almah.
terça-feira, 8 de abril de 2008
Mais vídeos
O primeiro deles eu gravei durante a Musikmesse, na Alemanha, onde tive o prazer de conhecer o Andrew, fundador da Tech 21, que faz os efeitos Sansamp. Além desse tem um monte de vídeos do catálogo da Meteoro, que eu citei no último post.
Foi engraçado porque eu tive que aprender tudo sobre os amplificadores ali na hora, então rolam várias gaguejadas...rs. Uma coisa é fato: meu negócio é tocar, não falar!
PS: Sanctuary??? Agora viajaram mesmo...
Pedal Tech 21 VT
Meteoro 400 MB
Meteoro 800 MB (com um atraso sinistro no vídeo...)
Meteoro Space Bassman
Meteoro MB 120
Meteoro Falcon 70 CB
Meteoro Nitrous CB 150
Meteoro Ultrabass
Meteoro Thor 30 CB
Meteoro Precision Combo
Meteoro Star Black
Meteoro MW 1600
Meteoro B 52 (com um atraso terrível no vídeo...)
Meteoro Ultrabass Cabeçote
Meteoro MB 5000
Pedal Meteoro MPX 500
terça-feira, 1 de abril de 2008
DVD do Time Out - Trailer
Pra quem tava curioso, tá aí uma pequena amostra do que será o DVD do Time Out, que será lançado junto com o CD "The Journey". Tem muita coisa legal, tá ficando demais! Tem até umas mini vídeo-aulas de cada um de nós explicando um pouco sobre as músicas, e a gente tocando ao vivo 3 faixas do disco e mais uma que inventamos nos últimos ensaios, acho que vocês vão gostar!
E tem também um videozinho com Mello Jr. e eu tocando Wall Ride, que é uma das músicas do disco. Este vídeo faz parte do DVD-catálogo 2008 da Meteoro, que os lojistas recebem, e a gente fala um pouco sobre cada amplificador e também demonstra alguns timbres de cada um.
quinta-feira, 27 de março de 2008
Tour report - Alemanha e Itália
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E aí galera! Nas últimas duas semanas estive na Europa, dando um tempo nas composições do Almah, para participar da Musikmesse, que é a maior feira de instrumentos musicais do mundo, na Alemanha, e também para alguns shows na Itália com o Kiko e um workshop em Milão.
Cheguei à Alemanha na terça-feira, dia 11 de Março, na cidade de Frankfurt. Fiquei num hotelzinho que era bem próximo tanto da estação central de trem quanto do local da feira, então acabei andando bastante a pé. Em 10 minutos estava em um ou em outro lugar. Esta feira também marcou a estréia do meu novíssimo baixo Yamaha, modelo TRB6PII, que eu recebi dias antes de embarcar. É o baixo top de linha da Yamaha, e um dos melhores instrumentos que eu já toquei! Um som inacreditável!
No primeiro dia de feira eu aproveitei pra chegar bem cedo e dar uma andada por lá. Acontece que essa foi a primeira vez que eu estive na Musikmesse, e eu não tinha noção do verdadeiro sentido da expressão “maior feira de instrumentos musicais do mundo”. É realmente muuuuito grande! Pra chegar até o pavilhão de guitarras e baixos eu tinha que andar uma distância maior dentro da feira do que fora, vindo do hotel! E o mais espantoso de tudo é que a Yamaha tem um pavilhão próprio, gigante! Também, pudera, afinal é a maior empresa do ramo no planeta.
Um pouco mais tarde encontrei o Kiko, que estava vindo de um workshop e Londres. Ele se apresentou duas vezes por dia no estande da Zoom, onde eu também estava baseado. Além do Kiko encontrei muitos amigos e conhecidos, brasileiros e estrangeiros, como o pessoal das bandas Tempestt, Firewind, Children Of Bodom, Arch Enemy, Blind Guardian, Rhapsody Of Fire, Thiago do Espírito Santo, Chico Wilcox, além de muita gente ligada à fabricação e importação de instrumentos no Brasil. Ao fim do primeiro dia fomos jantar num restaurante Japonês com o pessoal da Zoom e ESP. Na sexta-feira, após o [terrível] show do Malmsteen, que estreava com Ripper Owens nos vocais, fiu jantar com alguns amigos gregos, entre eles o Gus G., guitarrista do Firewind. Estávamos todos tristes comentando o que será que tinha acontecido com o Yngwie, por que ele estava realmente tocando muito mal. Foi também uma boa oportunidade de melhorar meu grego, agora já falo mais de seis palavrões fluentemente!
Pra não ficar enfadonho não vou detalhar tanto o dia-a-dia, mas resumindo posso dizer que tive a oportunidade de tocar em muitos equipamentos diferentes, sendo que a maioria eu nem sequer tinha ouvido falar. Vi muitos músicos bons tocando como Mattias “IA”Ekhlund, Mike Mangini, T.M. Stevens, Dominique Di Piazza, Hadrien Feraud, Cristophe Godin, Paul Gilbert, Marco Mendoza, Tommy Aldridge, Andy Timmons, Stuart Hamm, e o mestre supremo Billy Sheehan. Ainda tive a sorte de bater um longo papo com o Billy, e descobri que ele é um cara muito legal, além de um grande baixista.

No Domigo à noite Kiko, Mike Terrana e eu pegamos um trem de Frankfurt para Milão, e foi uma das viagens mais “memoráveis” que já fiz. Nós pegamos um compartimento com camas, já que a viagem era durante a noite, e já foi um sacrifício acomodar todas as nossas bagagens em tão pouco espaço. Depois de tudo acomodado resolvemos ir até o vagão restaurante pra tomar alguma coisa, já que não estávamos com sono. Percorremos mais ou menos uns doze vagões até chegar lá, e ficamos sentados conversando por um tempo. Foi então que veio um funcionário do trem avisar que eles iam separar o trem em dois em 10 minutos, e que uma parte – onde nos encontrávamos – ia para a Áustria, e a outra para Milão. Saímos correndo, afinal tínhamos doze vagões pela frente, e deu tudo certo. Sim, até que o Mike descobriu que tinha deixado sua jaqueta lá no restaurante, e saiu correndo que nem um alucinado! Por sorte ele conseguiu pegar a jaqueta em tempo e não foi parar na Áustria!
Resolvemos então ir até um compartimento livre com cadeiras para continuar o papo, e alguns minutos depois apareceu a polícia de fronteira Suíça pedindo passaportes e nos repreendendo por estarmos com pés no sofá e etc. Detalhe que nenhum de nós estava de fato com os pés nos sofás, mas mesmo assim um policial muito mal educado pediu 50 Euros de multa. O Mike já ficou nervoso e começou a argumentar em alemão, e o policial desistiu. Passou um pouco e voltamos ao nosso compartimento pra dormir. Eis que, às 3 da manhã, aparecem os policiais de novo, invadindo, gritando e pedindo passaportes de novo, querendo revistar todo mundo, abrir as malas, e tal. Uma delicadeza sem precedentes... O Mike ficou nervoso de verdade, e dizia em alemão que nós éramos músicos, não ladrões, que aquilo era um absurdo, etc. Foi uma confusão sem fim, e uns 15 minutos depois os “tiras” finalmente se mandaram de vez.
Assim que pisamos em Milão, na manhã seguinte, fomos abordados por, adivinhem: um policial! Ele pediu que nós o acompanhássemos – de uma maneira muito mais educada, é verdade –, com as mãos fora dos bolsos, e nos levou até uma salinha fedorenta e úmida, onde estavam algumas outras pessoas sendo interrogadas e revistadas. Lá havia um oficial muito mal encarado, que já veio com a seguinte frase: “this is Italy, and here we speak Italian”. Essa foi pro Mike, que ficou muito revoltado e disse baixinho pra nós “obrigado pela lição de história, imbecil”...rs Eles vieram perguntando se nós fumávamos haxixe, se estávamos trazendo drogas ou coisa assim, e revistaram a mim e ao Kiko de forma bem superficial. Por alguma razão eles levaram o Mike até outro ambiente e mandaram ele abaixar as calças...rs Foi então que eu finalmente entendi o porque de tudo isso, e se vocês conhecem o Mike e seu “penteado” moicano talvez vocês entendam...
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Foram duas semanas muito legais, porque conheci muita gente bacana e tive a oportunidade de tocar com o Mike que sempre foi um dos meus bateristas preferidos. Ano que vem estarei lá com certeza!
Como eu havia dito...
http://whiplash.net/materias/entrevistas/070730-angra.html
Tudo tem sua hora. Faço das palavras do Edu as minhas.
terça-feira, 18 de março de 2008
Sobre o último post
- Sim, acredito que a banda deve dar explicações aos fãs. Não é aquele papo demagogo de artista que vai no Faustão de "o que seria de mim sem vocês!?". Realmente acredito na importância dos fãs, e que de fato a banda não seria o que é sem eles, e por isso sou extremamente grato e me sinto muito privilegiado. Acredito que falo em nome de todos no Angra. Portanto, no momento oportuno a banda vai se pronunciar novamente, dando uma posição da situação atual. Acontece que, no momento, com tantas indefinições, isso ainda me parece pouco realista.
- Não sou contra dizer a verdade, e muito menos a favor de mascará-la. Só acho que, se você vai dizer "verdades", diga tudo! Dizer meias-verdades me soa muito conveniente. Um dos meus posts anteriores começava com uma frase como "Ah, se apenas vocês soubessem...", e um dia saberão, e poderão tirar suas próprias conclusões.
- O que mais me deixa mais chateado é que, com toda essa confusão, não sou capaz de fazer o que eu gosto, que é tocar. Meu maior sonho é poder apenas fazer música, e deixar a burocracia e falatório pra alguém pago pra fazer isso. Obviamente isso também é muito pouco realista, então nós vamos lidando com isso como podemos. Mas é sempre bom recordar que eu sou músico, e é isso o que eu sei fazer da vida.
terça-feira, 11 de março de 2008
Música virou política...
E o pior de tudo, agora tem as mesmas táticas.
"Vamos dar a nossa visão dos fatos e ocultar tudo aquilo que nos compromete para manipular a opinião das massas. Preciso dessa popularidade agora, nesse momento, seja qual for o preço - até mesmo minha própria honra, ou o que restou dela".
Mas não adianta. Com ou sem mensalão, a verdade vai vir à tona. E ninguém mais vai votar em você...
"Enquanto isso, numa terra muito, muito distante, alguém ainda se lembra que o que importa é a música, e que ela sempre fala mais alto."
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Almah em Brasília
Neste fim de semana passado estivemos eu, Edu e o Marcelo Moreira (bateria) na casa do Marcelo Barbosa (guitarra), em Brasília, pra darmos seqüência ao processo de composição do novo disco do Almah. Mais uma vez voltei surpreso com a nossa união, e nossa capacidade de juntar as forças em prol da música. As composições estão cada vez melhores! Nós mexemos em algumas das coisas que já tínhamos feito, e também começamos algumas idéias praticamente do zero. As idéias do Edu são a base principal de tudo o que fizemos até então.
Na quinta-feira chegamos em Brasília por volta do meio-dia, e o Barbosa (pra evitar confusão) veio nos buscar no aeroporto. Almoçamos e já começamos a por a mão na massa. O Barbosa mora num apartamento super aconchegante no Sudoeste de Brasília, e a nossa estada foi a melhor possível! Impressionante também a quantidade de equipamento que ele tem, nos dando uma variedade grande de opções na hora de gravar as demos. Falando em demos, estamos com 6 músicas praticamente prontas, faltando apenas alguns detalhes e a voz. Elas foram registradas com a melhor qualidade possível, então é bem possível que um dia liberemos esse material como bônus, ou algo assim.
Gravar as músicas já num formato próximo ao final é muito bom, por que nos permite ter uma idéia muito mais realista de como as músicas vão soar. Além disso, o Edu está caprichando nas linhas de teclado e orquestrações, fazendo tudo soar muito melhor. Tem uma balada que eu me emociono toda vez que ouço, e é uma das melhores que temos até agora.
Esta experiência também é muito bacana por que nós, que moramos cada um em uma cidade, estamos tendo a oportunidade de ter uma convivência real como banda, e isso se reflete de forma muito clara no resultado final do processo. Cada um dos membros da banda está contribuindo ao máximo com suas idéias, tornando o resultado muito mais completo e verdadeiro. Gostaria que todos os discos de que eu participasse de hoje em diante fossem feitos dessa forma, é ooooutra coisa! O Moreira, por exemplo, toca guitarra bem e registra suas idéias no computador, facilitando muito na hora de mostrar para nós. Eu e o Barbosa estamos trabalhando em partes instrumentais cabulosas, que não poderíamos criar se estivéssemos separados. E a música vai realmente tomando forma a cada mudança mínima, a cada ajuste, a cada detalhe.
Além do trabalho, tivemos também a oportunidade de nos divertirmos um pouco. Na sexta-feira nós fomos fazer compras e preparamos um jantarzinho na casa do Barbosa, com uma macarronada ao molho de tomate com atum, feita pelo Moreira, e uns bifes de maminha estragados por mim mesmo (ficaram muito duros....:-P). No sábado teve show da banda de covers do Barbosa, o Zero10, num bar chamado UK Brazil. A banda é boa demais! Eles tocam nessa casa todos os sábados há 3 anos, então estão super entrosados. O repertório é bem variado, então todo mundo se diverte. Como não podia deixar de ser, nós fomos convidados pelos membros do Zero10 para dar uma “canja”. Primeiro fui eu, que subi no palco para tocar “Beat It”, do Michael Jackson, “Carry On My Wayward Son”, do Kansas e “Cochise”, do Audioslave. O baixista da Zero10, Cid, que é um grande músico, me cedeu seu espaço por essa e mais algumas vezes ao decorrer da noite (valeu, Cid!). Depois foi a vez do Edu subir pra cantar “2 Minutes To Midnight”, do Iron, e arrasou! Na última participação, subimos eu, o Moreira e o vocalista do Khallice, Alírio Netto, pra tocar “Burn”, do Deep Purple e “Rock 'n' Roll All Night”, do Kiss. Foi uma noite divertidíssima! Pra fechar, jogamos uma partida de sinuca onde a dupla Andreoli/Barbosa saiu vitoriosa!
No domingo teve o aniversário do Moreno, filho do Barbosa. A festa aconteceu lá mesmo no prédio dele, e estava divertidíssima, como toda festa de criança, e um pouco mais, regada a doces, salgados, míni Hot-dogs e tudo mais! Além disso tivemos a oportunidade de conhecer a família do Barbosa, que é super legal, e també reencontrar o pessoal do Khallice, que eu não via havia bastante tempo!
Amanhã, quinta-feira, é minha vez de receber novamente om pessoal e começar mais uma etapa da composição desse que já é, na minha opinião, um dos melhores discos que eu já fiz. Se as coisas continuarem neste bom ritmo, será um dos melhores discos que eu já ouvi, sem dúvida! Trago mais notícias na semana que vem! Abraços!
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Almah e Time Out
Fala galera!
Estou trazendo pra vocês algumas notícias e fotos das últimas sessões de composição do Almah, que aconteceram na minha casa na semana passada, e também das sessões de gravação do DVD do Time Out, que rolaram neste último fim de semana.
As músicas do Almah estão cada vez melhores! Desta vez tivemos a colaboração do nosso guitarrista Marcelo Barbosa, que veio de Brasília exclusivamente pra compor conosco. As músicas ganharam muito em estrutura e virtuosismo. Juntos nós fizemos algumas das partes instrumentais que faltavam nas músicas, e também acrescentamos ou retiramos partes, deixando cada música com os elementos necessários, nem a mais, nem a menos.
Na sexta-feira Marcelo foi para a casa do Edu, e eu fui para o estúdio Ultra Sônica, em São Paulo, onde começamos os preparativos para a gravação do DVD do Time Out. Passamos o dia todo montando os equipamentos de som e vídeo, passando o som, e no sábado iniciamos a gravação. A produção ficou a cargo do Ricardo “Japa” Nagata, que também produziu o disco do Time Out. Gravamos as músicas, que ficaram muito boas, e também alguns depoimentos e entrevistas dos músicos e da equioe envolvida no projeto.
Nesta próxima quinta-feira é a vez de Edu e eu viajarmos à Brasília, onde nos hospedaremos na casa do Marcelo para continuar fazendo as músicas do Almah. Manterei vocês informados!
Eu, Marcelo e Edu





Maurício Leite e Marquinhos microfonando a bateria




sábado, 2 de fevereiro de 2008
Projetos




